quarta-feira, 25 de junho de 2014

GUEST POST BOMBA: GURU MASCU PEDE DESCULPAS

Quando comecei a acompanhar fóruns e blogs mascus, um dos que me chamou a atenção foi o Questionando o Feminino. 
Seu autor, The Truth, redigia posts intermináveis e repetitivos, com todas aquelas bobagens mascus que a gente conhece. Rapidamente, The Truth virou um dos grandes nomes do masculinismo brasileiro, referência para muitos. Em 2012, ele sumiu. 
Até hoje ele é lembrado. Esses prints são de um fórum mascu do final de maio:
Só quero provar que não se trata de um mascu qualquer, mas de um guru mascu. Tanto que mascus estavam tentando fazer um blog com os posts antigos dele.
Pois bem. Semana passada uma feminista que conheço faz tempo me enviou um email surpreendente, com um texto em anexo. Ela fez faculdade e foi amiga do The Truth há alguns anos.
O que segue abaixo é o relato de The Truth, ex-mascu. Só cortei algumas frases (dava quatro páginas no Word!) e corrigi pontuação e português, como faço com todos os guest posts. 
Sei quem é The Truth, sei seu nome real, e sei que este relato é dele. Não vou divulgar nada disso, porque não é relevante. Mas... o choro é livre, mascus. Vejam o que um guru acha do movimento de vocês.

Desabafo de um ex-masculinista e agora feminista
Antes de tudo, gostaria de dizer que o objetivo desse texto não é acusar ninguém, pelo contrário, aqui eu quero apenas fazer o que é certo e mostrar meu processo de mudança e amadurecimento. 
Tudo começou com uma decepção amorosa. Eu amava uma menina e queria me casar com ela. Mas eu pensava que bastava ser legal e ter boas intenções. Durante um tempo, essa mesma menina parecia estar interessada em mim e isso alimentou as minhas esperanças de ter um relacionamento longo. 
Porém, ela subitamente desistiu de mim e nunca disse o motivo exato, apenas que não gostava mais de mim. Antes disso, ela começou a namorar outro rapaz e eu não aceitei ser desprezado. Pedi perdão pelos meus erros e falei que faria tudo o que ela precisasse, mas nada disso foi suficiente. 
Então começou o processo de luto. Eu fiquei deprimido e a partir do ano de 2009, comecei a utilizar os fóruns da internet para desabafar sobre o meu amor frustrado e tentar procurar respostas para o que tinha dado errado. Inicialmente eu só entrava em comunidades que tinham temática romântica. Depois de uma época, comecei a ler posts masculinistas na internet e isso reativou em mim valores conservadores da minha educação evangélica. 
A entrada no masculinismo
Preciso do masculinismo pq sou 
tão ruim em ser apreciado que
 tive que criar um campo de força
 de perseguição inexistente 
para justificar meu fracasso
Eu tinha encontrado a resposta para o que procurava. O masculinismo dizia que os homens eram injustiçados por um suposto instinto inato das mulheres, instinto que privilegiava uma minoria de homens. Comecei a escrever um blog a partir desse pressuposto e busquei apoio em algumas teorias da sedução.  
O nome do blog, talvez alguns se lembrem, era “Questionando o Feminino”. Na época eu achava tudo aquilo super normal. Porém, eu tinha entrado sem perceber no terreno dos preconceitos e das naturalizações. Como um monte de homens igualmente frustrados como eu aprovavam e achavam muito inteligentes as minhas ideias, comecei a ter um vínculo de dependência com o blog.
Eu queria parar de escrever, mas não conseguia. Cada elogio virava combustível para eu continuar escrevendo mais e mais. Eu percebia que estava mudando e não tinha orgulho do que estava me tornando, mas mesmo assim, eu não conseguia ficar uma semana sem escrever. Precisava dos elogios dos comentários, era uma dependência. Eu sabia que muitas coisas escritas por mim eram mais para agradar do que para avaliar corretamente o tema.
O blog era uma mistura de teorias conservadoras acerca dos relacionamentos, ideias religiosas e teorias da sedução. É claro que essa mistura iria gerar naturalizações perigosas. As críticas ao feminismo estavam cada vez mais emocionais e carentes de argumentos. 
Fim do blog e depressão
No final de 2011, o blog tinha quase 200 postagens. Nessa mesma época surgiram grupos extremistas na internet. Estes grupos pregavam ideias perigosas que passavam um extremismo profundo em relação aos ideais masculinistas. Enquanto alguns blogs masculinistas desistiram de continuar, eu infelizmente insisti. Mas só fiz isso por causa da dependência psicológica gerada pelos elogios dos comentários. O fato de ser elogiado não significava que eu estava bem. Pelo contrário, sabia que estava me perdendo e o surgimento dos extremistas mostrava que aquela era a melhor hora de parar.
Eu terminei o blog porque descobri que minha identidade tinha sido descoberta. Anônimos postavam fatos da minha vida pessoal nos comentários, que só não eram reproduzidos porque eram moderados. Em choque e sem saber quem tinha feito isso, eu resolvi parar. Mas minha dependência psicológica dos elogios era grande demais. Pensei em continuar com o outro apelido e outro título. Mas algo mais forte aconteceu. Começaram a me associar aos extremistas e eu entendi que essa associação partia do mesmo anônimo que sabia a minha identidade. 
Aconteceram diversas situações na minha vida pessoal. Situações de rejeição eram constantes. Como eu não sabia me defender disso, comecei a adoecer. Ao invés de ser firme e negar tudo o que eu escrevi, apenas me conformei em parar de escrever, porque estava aprisionado pelo orgulho às ideias do blog e não queria desagradar os leitores. Meu orgulho excessivo foi a minha ruína. 
O dia 15 de janeiro de 2012 foi o meu último post, desde então comecei a adoecer. Fiz vários tratamentos psicológicos e psiquiátricos, entrei em depressão profunda, não consegui emprego em lugar algum. Nada na minha vida avançou. Pelo contrário, a culpa só foi aumentando e dela surgiram somatizações que nunca me deixaram. Hoje sofro de transtorno de pânico e ansiedade generalizada e tudo foi gerado pela culpa, estresse e medo de ser exposto como extremista. De uma pessoa que só queria respostas para uma frustração amorosa, eu me tornei uma pessoa depressiva e amargurada pela culpa. 
Amadurecimento e abandono definitivo das ideias masculinistas
Demorei para amadurecer. Eu não quero conviver com a culpa pelo resto da vida e precisava dar uma resposta definitiva. Hoje estou maduro o suficiente para reconhecer meus erros e pedir perdão a todas as mulheres e a todas as feministas que se sentiram magoadas e entristecidas por tudo que escrevi de 2010 até janeiro de 2012. Perdoem-me, eu nunca fui insensível ao sofrimento das mulheres, eu apenas estava confuso e precisava de orientação. 
Eu sei que errei e quero me redimir. Nunca mais escreverei qualquer coisa parecida com a do blog. Nunca mais escreverei naturalizações e generalizações sobre as mulheres. Eu fui educado de maneira rígida dentro de um lar evangélico e fui criado para casar antes de fazer sexo. Tudo isso repercutiu na minha forma de escrever, mas em momento algum eu tive interesse em prejudicar qualquer mulher. Perdoem-me, estou realmente mudado.
Refutando as ideias masculinistas do blog
Aqui eu quero refutar algumas das principais ideias dos blogs masculinistas. Como elas estão centralizadas em poucas concepções, isto não é difícil de fazer:
1. O machismo é cultural, não natural. 
Os preconceitos machistas são culturais. Nós somos educados desde pequenos para pensar de forma machista. Se esta educação mudar, nós mudaremos também. Existem milênios de repressão sexual sobre as mulheres. Portanto não podemos cobrar tanto das mulheres acerca de algo que elas foram privadas durante tanto tempo, devemos entender primeiro o contexto histórico de tudo isso.   
2. Não existe a mulher, existem mulheres.
Não podemos colocar todas as mulheres dentro de uma só classe. Cada mulher pensa de uma forma. É um erro dizer que não existe mulher exceção e que todas são iguais. É o contrário, as mulheres possuem suas características, suas peculiaridades, e escolhem diferentemente a partir disso. O preconceito machista junto com frustrações pessoais e valores cultivados pela educação, religião e convívio social criam a ideia ilusória de que as mulheres possuem um padrão só. 
Se você analisar bem, sempre achará muitas mulheres que fogem ao padrão e que aceitam homens bem limitados e sensíveis. O problema é que o preconceito machista minimiza esse fato. O fato de algumas mulheres não quererem nada com alguns homens não faz delas pessoas que possuem um padrão único. Elas estão apenas exercendo uma liberdade de escolha. É claro que existem pessoas e pessoas. O mundo não é 100% bonito, mas não podemos criar generalizações a partir de alguns exemplos. 
3. O passado sexual da mulher é uma bobagem.
Esqueça seus preconceitos sobre o passado das mulheres. Isto é realmente uma bobagem. A coisa que eu mais lamento na vida é julgar as mulheres por causa do seu passado sexual. Penso em quanta coisa perdi por causa disso. A vida é curta e não vale a pena ficar lamentando o passado sexual das mulheres ou de qualquer pessoa. Isto não interfere em nada nos relacionamentos. 
O machismo cria uma competição que torna insuportáveis os relacionamentos. Pare de competir com os outros, esqueça os ex dela, isto tudo é herança da cultura machista que diz que você deve superar sempre os homens em tudo. Quando você parar de competir com os outros e começar a aproveitar os relacionamentos, todos esses medos e preconceitos irão passar. Os homens mais felizes que conheço não ligam para o passado das mulheres que estão com eles, porque eles vivem a vida na sua plenitude, sem preconceitos que limitam nossa existência e nos tornam amargurados à toa.
Não pense duas vezes em namorar ou casar com uma mulher se ela te ama de verdade, independente do passado sexual dela. Muitos homens sofrem de culpa porque abandonaram as mulheres que eles amam por causa de preconceitos bobos e depois percebem, quando vêem a mulher da vida deles casada com outro, que eles perderam o amor da vida deles. Você vai precisar perder quantos amores até perceber que isso é uma bobagem? Você não é perfeito, por que quer uma mulher perfeita? Não arruíne a sua vida por causa disso! 
Não julgue as mulheres, isto vai te limitar muito. Entre num relacionamento com vontade, ame de verdade, porque depois quem vai lamentar é você. Se eu pudesse, eu voltaria no tempo e jamais perderia as chances que eu perdi. O que eu ganhei com isso? Nada, absolutamente nada.
4. O feminismo é bom.
A culpa do seu sofrimento não tem relação alguma com o feminismo. Portanto não culpe as mulheres ou o feminismo por causa das suas decepções amorosas e frustrações pessoais. Em algum momento nós erramos, ou simplesmente as coisas não eram para acontecer. Não adianta ficar procurando culpados a vida inteira. Isto é fugir da responsabilidade. Eu demorei demais para amadurecer em diversas áreas da minha vida porque ficava procurando culpados. Eu culpava as mulheres e o feminismo pelas minhas decepções amorosas, quando a responsabilidade era minha mesma.
"A verdade vai te libertar, mas antes
vai te deixar furiosa". Frase de um dos
ícones feministas que às vezes é
plagiada por mascus
Não faça como eu, não espere uma catástrofe acontecer para amadurecer. É difícil para um homem entender o que é feminismo. Eu penso que feminismo veio para dar liberdade plena às mulheres. Os homens não devem ficar ressentidos com isso, pelo contrário, precisam amadurecer e pensar que mulheres mais maduras sabem o que querem e estão mais prontas para viver um relacionamento. 
5. Fuja dos blogs masculinistas e afins.
Esses blogs não vão te ajudar em nada. Num primeiro momento, eles parecem te dar a solução, mas você vai perceber com o tempo que eles te dão apenas preconceitos, que vão limitar a tua vida e você sem perceber vai se tornar cada vez mais preconceituoso. Dificilmente um masculinista tem coragem de assumir suas ideias em público. Eu posso falar isso porque sempre tive vergonha do ser um masculinista, porque sabia que aquilo era mais emocional do que concreto.
Não adianta você pensar que será equilibrado e que vai criticar levemente o que não concorda. Eu também pensava assim, porém é uma questão de tempo até você se perder. Mais cedo ou mais tarde, você estará repleto de generalizações. Estude, trabalhe,  porque a vida é feita de esforços. Não pense que ficar parado e exigir sua justiça vai trazer o amor da sua vida. A maioria dos homens que reclamam das mulheres possuem dificuldades e isto exige deles um esforço que eles não querem fazer. 
Além das bobagens que escrevi sobre as mulheres, escrevi um monte de teorias políticas fictícias e fantasiosas sobre os fatos do mundo político atual. O masculinismo não te leva apenas a distorcer questões sobre as mulheres, você acaba entrando num terreno de conspiração. Eu também inventei muitas teorias políticas equivocadas e ilusórias fundamentadas em reciclagens de blogs masculinistas e blogs políticos estrangeiros. Estas teorias são falsas, são apenas uma colcha de retalhos sem pé nem cabeça de vários textos espalhados pela web. 
Olha o que masculinismo vai fazer com você! Vai te fazer ver coisas que não estão na realidade e pensar que tudo o que percebe está certo. Ou seja, é inevitável que tudo isso produzirá distorções nas formas de encarar o mundo, a vida, as mulheres e os relacionamentos. 

244 comentários:

«Mais antigas   ‹Antigas   201 – 244 de 244
Anônimo disse...

Eu não saberia desse cara se não tivesse havido toda essa propaganda da Lola sobre os mascus e fico sim, estarrecida, de vocês estarem comprando esse "arrependimento posterior" de forma tão crédula quando a razão para isso é bastante óbvia e já foi bem mencionada por outros(as) comentaristas.

Nih disse...

Ele não cometeu nenhum crime, portanto, não está fazendo isso por medo de polícia ou coisa que o valha.

Ana Carolina disse...

Feminismo revanchista não me representa.

Anônimo disse...

puff,,,que o verdadeiro the truth não é mais masculinista já sabemos. Mas como isso veio à tona? Ele disse algo: Eu fiz um blogg e fiquei triste por isso ou sei lá qualquer coisa do tipo......

Anônimo disse...

Você é do rio capital?

Liane disse...

que bomba esse post heim!!!!! será que os mascus estão chorando ou estão rindo?

tomara que seja tudo verdade e que agora ele tenha a chance até de começar a desfazer o mal né, mostrar a cara, falar do assunto, mostrar que existe outro caminho, que você pode sim defender o lado do homem (somos todos iguais, mas diferentes) sem precisar criar uma guerra contra mulheres, direito tem pra todo mundo, o que se questiona é o privilégio né?

no fundo eu também acho que tem um certo limpabarrismo nesse post, não é nem a primeira vez que a Lola dá visibilidade a gente de má fé mas tudo bem, é válido, tá gerando uma discussão sobre várias coisas e isso é sempre bacana.

Anônimo disse...

LOLA, o Silvio koerich está de blog novo. O alcance do blog é reduzido mais é ele. Não vou divulgar o nome do blog, mas é bastante comentado. E o próprio diz que não quer ter mais visibilidade como em 2010

Autor do blog deletado "Questionando o Feminino" disse...

Eu entendo a razão do ceticismo, porque é difícil para muitos aceitar a minha mudança. Mas é claro que fui eu que escrevi esse texto. Eu tenho como provar isso. Perguntam para mim o porquê de eu não reativar o blog. Não faço mais isso porque o blog não pode ser mais reativado. Além disso, o email que estava associado ao blog foi deletado. Outro motivo maior já foi dito em outro comentário. Eu tenho fobia de escrever em blogs depois de tudo o que aconteceu comigo.

Eu já escrevi 3 respostas além do texto publicado. Mas eu percebo que as pessoas que não acreditam em mim provavelmente não entendem a minha situação. Elas não entendem o período de turbulência emocional que eu passei. Eu estou realmente cansado e com a saúde fragilizada e quero esquecer o masculinismo de uma vez por todas. Estou fazendo isso pela minha saúde e parece que algumas pessoas não entendem o valor da saúde. Vocês querem o que? Estou fazendo a minha parte aqui e mesmo que eu mostrasse o meu rosto é provável que algumas pessoas ainda duvidassem de mim. Se eu escrevesse a história completa, isso daria umas 20 páginas de word. É inviável explicar tudo em poucas linhas.

Ninguém sabe o que passei durante todo esse período. Eu realmente adoeci porque algumas pessoas realmente pensavam que eu era um extremista ou algo desse tipo. Eu não sabia como me defender disso, porque eu sabia que estava sendo injustiçado. Então eu comecei a adoecer cada vez mais e mais.

Os céticos acham que eu sou um super-herói, quando eu sou uma pessoa frágil e sensível. Na época do blog eu precisava passar a ideia de ser forte, mas hoje essa ideia é totalmente artificial.

Vocês acham que eu ia brincar com algo tão sério quanto a minha saúde? Homens, amadureçam de uma vez por todas e aprendam que as pessoas também podem mudar. Eu ainda estou em processo de recuperação e não estou totalmente curado. Eu não sei quando eu vou ter essa cura total, mas eu sei que eu vou ter que fazer um enorme esforço para superar isso tudo, porque isto demanda tempo e paciência.

Mas uma vez eu digo, eu não quero ser um herói, eu só quero seguir a minha vida adiante, em paz. Não estou aqui para fomentar intrigas ou chamar atenção para qualquer causa. Eu estava sofrendo e pedi ajuda a uma amiga e ela foi muito sensível em me ajudar.

Estou aqui para pedir perdão, porque isto é fundamental na minha recuperação emocional, além disso eu quero acabar de vez com os boatos que me associam aos extremistas.

Eu reconheço que realmente exagerei com todas as generalizações que eu escrevi na época do blog. Não estou aqui para entrar em conflito com qualquer pessoa. Quero mostrar o meu lado humano, sensível, solidário e acabar com as especulações negativas sobre a minha pessoa.

Eu não quero expor a minha identidade aqui para não prejudicar a minha recuperação e saúde. Estou disposto a ajudar e a cooperar com as mulheres. Peço as mulheres que entendam a minha situação. Eu só errei porque procurei ajuda no lugar errado no passado. Agora mudei e quero seguir a vida em paz.

lola aronovich disse...

Não tem jeito não, The Truth. Quem quiser vai acreditar, quem não quiser, não vai. Mesmo se vc colocasse sua foto e RG aqui, pode apostar que teria gente que falaria que você não é vc, ou que vc até pode ser vc, mas não era aquele guru mascu que escrevia o blog. Eu coloco aqui meu nome completo, local de trabalho, fotos minhas, fotos do meu marido, da minha mãe, dos meus gatos, das palestras, minha vida toda. E faço isso desde que comecei o blog, há 6,5 anos. Mesmo assim, ainda tem gente que acha que EU não existo, que meu maridão é fake, que tudo que é escrito no blog (incluindo guest posts e todos os comentários) sou eu que escrevo, que as 16 mil pessoas que me seguem no Twitter são todas fakes minhas. E também tem gente que acha que nada do que é publicado aqui sou eu que escrevo, que é tudo obra de estagiárias financiadas pela Fundação Ford (o salário deste mês atrasou um pouco, né? O dos últimos 6,5 anos também. Mas ainda tenho fé que virá!). Então não adianta. Vi que a Mordred está de saco cheio, e com razão. Porque tem 210 comentários neste post, e muitas coisas já foram ditas, repetidas, explicadas à exaustão. A Mordred, que foi a intermediária, já apareceu N vezes pra contar tudo. O The Truth escreveu 4 comentários. Até o impostor do The Truth apareceu pra assumir que ele não é o The Truth original. Diante de tudo isso, de todas essas evidências, ainda tem gente que teima em não acreditar. Entendo que os mascus neguem até a morte. Como eles vão aceitar que seus gurus não só os abandonem (sistematicamente) como também se arrependam, peçam desculpas pelo que escreveram, e digam que não querem ter nada com esse bando de fracassados? (Nessahan fez isso também, não? Deve doer). Estive pensando esses dias se de repente a questão do anonimato e dos avatares dos mascus não ocorra tanto pelo medo de perseguição das feministas, e sim para blindar mascus de eternas decepções como esta aqui. Imagine se o The Truth assinasse com o nome dele desde o começo do Questionando o Feminino, que pusesse fotos suas, local de trabalho etc -- sei lá, como eu faço. Aí ele some, reaparece anos depois com o mesmo nome e rosto, pedindo desculpas. Ficaria mais difícil duvidar disso, suponho. Mas, do jeito que é feito, mascus podem negar que os gurus que os abandonam são de fato os mesmos que os inspiraram durante anos. É uma estratégia de defesa. Pra quem acredita em "lado obscuro das mulheres" e em dados como "20% dos homens pegam 80% das mulheres", não acreditar em evidências quando elas estão diante dos seus olhos deve ser a coisa mais fácil do mundo. Mascus vivem em DENIAL, em negar a realidade. É isso que os define.

Daniel disse...

Tem que ser muito trouxa para acreditar que este texto é do The Truth
Feministas surtatam de vez ! huahauahuahuahuahu

lola aronovich disse...

Outra coisa que acontece com quem duvida da veracidade dos guest posts publicados aqui é: quem duvida NUNCA aparece para pedir desculpas por ter duvidado. Nunquinha. Em todo guest post vem alguém dizer que aquela história é mentira, que quem a escreveu não a escreveu, ou que no fundo fui eu que escrevi. Aí vc explica nos comentários como foi o contato por email, vc diz que (em alguns casos) vc conhece aquela pessoa, sabe seu nome real, mas a pessoa que duvidava ou vai continuar duvidando ou vai ignorar. Não falha nunca! Por isso é que eu digo DANE-SE. Tudo que escrevo aqui é verdade, ou pelo menos a minha verdade. Já cometi e obviamente vou cometer erros, mas nunca propositais. Nunca publiquei nada que eu soubesse que era mentira, ou que não tivesse acontecido. Porque eu não minto. Não minto na minha vida pessoal, não minto no meu dia a dia. Não minto há muitas décadas. Não tenho nada a esconder, e isso deve ser enlouquecedor pros meus muitos inimigos. Por isso que tem mascu que pira e começa a fazer dossiê de coisas contra mim que, segundo ele, me renderão 10 anos de cadeia. E as coisas que ele inclui são: que eu não tenho filhos. Que eu acredito que "as mulheres merecem ser felizes, mesmo que sejam feias" (juro: o energúmeno escreveu isso no dossiê contra mim). E tem mascu que inventa coisas contra mim e joga na net anonimamente, como que eu fumo em sala de aula (euzinha, que odeio cigarro) e rasgo bíblias. É meio chato, mas chega até a ser divertido -- como quando fizeram o maior auê porque meu marido pôs à venda um casaco de pele da minha mãe. Eu e ele viramos traficantes de casacos de pele! O pessoal não tem noção do ridículo.
Enfim, eu acho que é sempre mais fácil ser uma pessoa ética e falar a verdade. E ser quem vc é, sem medo de represálias (a menos que vc seja um mascu e/ou reaça que fica pregando ódio; aí aconselho tratamento). Mas essa sou eu.
Queria também dizer que o Truth original não cometeu crime algum. O blog que ele tinha, por mais demente que fosse, não pregava a legalização do estupro ou estupro corretivo para lésbicas ou atentados terroristas a universidades ou ódio racial, como fez o blog dos mascus sanctos. Sim, eu particularmente ficaria com muito pé atrás com alguém que já defendeu as insanidades que mascus defendem. Mas eu acredito nas pessoas, e acredito na recuperação das pessoas. Acredito sim que as pessoas se arrependem, que as pessoas mudam. E eu não guardo rancor, então não é difícil perdoar. Não tenho nada contra vc, The Truth. Fico feliz que vc tenha refletido e se arrependido, e que vc queira pedir desculpas publicamente. Espero que vc se livre da depressão e dos outros problemas de saúde. Sinceramente, que vc seja feliz.
Eu não faço parte de um feminismo revanchista, punitivista, vingativo, que não perdoa nunca e que acha legal odiar. Penso que o ódio não leva a nada e não deve ser uma estratégia de luta de um grupo. Eu me entristeço muito ao ver feministas que, no seu ódio, na sua vontade de segregar, lembram tanto os mascus. São um grupo minúsculo, eu sei, assim como os mascus também são. Com o tempo, tenho certeza, mais e mais gente vai perceber que o ódio não só não muda o mundo, como também não cura feridas individuais. Sou otimista.

donadio disse...

"como o the truth se reportou a você sendo um masculinista???"

Parece bem óbvio. Aparentemente, "masculinistas" só fazem duas coisas na vida: reclamar de mulher nos sites masculinistas, e ler e comentar em blogs feministas. Quando um se cansa do besteirol "masculinista", já tem à mão todos os contatos feministas de que precisa pra dar uma guinada na vida.

Sara disse...

Desculpa ai Lola não tô jogando confete, mas vc disse tudo q eu, e tenho certeza muita gente, mulheres e homens, gostariam de dizer.
Embora nem pense igual a vc em tudo, e ainda assim vc dá direito a todos de discordar de vc nesse seu espaço, é bem difícil entender como tem gente q consegue te odiar, se vc é sempre tão transparente no q pensa e transmite.
Mas fico feliz q vez ou outra vc receba depoimentos de homens e mulheres q mudaram por sua causa, e pra melhor.
Realmente tenho visto algumas garotas q se dizem feministas, mas q me desculpem, mais parece q estão brincando de clube da Luluzinha, falando com desrespeito de vc. e de todo e qualquer homem, mesmo aqueles q demonstram q querem ajudar e até participar da luta feminista.
Elas se apegam a palavras mal colocadas, ou até mesmo em atitudes erradas do passado de alguns homens, para excluí-los sem nenhuma contemplação, e se vc tenta mostrar a elas uma outra visão é bem mal recebida.
Só não me aborreço mais, pq não perco as esperanças nessas garotas, mesmo porque até minha filha mais nova age dessa maneira as vezes, e fazendo um mea culpa, eu tb já tive meus momentos de intolerância (acho q ainda os tenho).
Como já disse anteriormente, minha esperança é q amadureçam e percebam com mais clareza, que desprezar alguem como vc, q tem feito muito mesmo em defesa do feminismo aqui no Brasil, é no mínimo uma atitude muito equivocada e contraproducente pro interesse das mulheres.
Sou inclusiva e quero muito q o maior numero de mulheres e HOMENS tb, se juntem no ideal de conquistar uma sociedade mais justa, pra todos, não só pra um grupinho intolerante.

Anônimo disse...

(Danilo)- O autor do blog "Questionando o Feminino" fala de um jeito como se tivesse cometido um genocídio contra as mulheres no período de 2010 até Fevereiro de 2012 e agora está pedindo clemência perante o tribunal do Júri.

Não acho que um blog é capaz de ter tanto poder de "destruição" para uma pessoa. Por mais que era um blog com temáticas polêmicas o alcance do blog era reduzido. Ou seja, eu não acredito que o Questionando Feminino era tão visualizado assim.

Se você não foi preso e nem sofreu processo criminal por isto, não tem o porque de tanto perdão exagerado.

Anônimo disse...

Sou a pessoa que tava insistindo que o The Truth era o Danilo. Bom, agora o próprio Danilo se manifestou nos comentários e admitiu que assumiu o título mesmo não sendo o The Truth original. Agora tudo tá fazendo mais sentido, obrigada a todos pelos esclarecimentos. Puxa, Danilo, nem pra criar um codinome original, tem que pegar carona no sucesso dos outros? Achei que seu ego fosse maior que isso, rsrs.

Também acho que seria uma boa se o The Truth original reativasse o site, apagasse obviamente as postagens misóginas, e postasse lá seu relato de arrependimento. Poderia fazer bem a muitos masculinistas que talvez (provavelmente) estejam passando por crises parecidas, poderia ajudá-los a largar dessa vida de odiar mulheres e fazer um bem ao mundo. De vez em quando uma luz de sensatez se acende no cérebro deles, não é?

Anônimo disse...

Eu só lamento o fato de que ele escapou de um erro para cair em outro. Quem sabe um dia ele perceba que também o feminismo é uma bobagem e que, acima de disputas artificialmente inflamadas entre homens e mulheres, existem só pessoas.

BLH

Sara disse...

Achei muito interessante o q a querida Regina Navarro publicou no FB sobre Masculinidade, para os machista NOTEM Q NÃO FOI UMA MULHER Q FEZ A PESQUISA > Em um estudo, que durou nove anos, o americano Anthony Astrachan publicou o livro “Como os homens se sentem”, onde explica de que forma a busca da masculinidade leva à perda da autonomia. Sobre a recusa das mulheres em continuar subordinadas, ele concluiu que apenas 5 a 10% dos homens chegam perto de aceitar as mulheres como iguais, enquanto os demais expressam seus sentimentos de raiva, medo e inveja por meio de uma hostilidade evidente ou dissimulada. E o que os homens consideraram mais ameaçador nas mulheres é a combinação de competência e sexualidade.

é de assustar 5 a 10%.

Anônimo disse...

Um nome para refrescar sua memoria Lola, Niemi.

Anônimo disse...

Essa ênfase toda de "não quero ser tido como um extremista" para um sujeito que em princípio "não fez nada de mal" e não revelou a identidade na internet me deixa bastante desconfiado mesmo que quem levantou o temor de investigação está correto na assertiva.

lola aronovich disse...

Eu me lembro muito bem da Niemi. O que tem a ver? Só porque uma pessoa já fingiu ser outra isso invalida tudo que é dito na internet? Lembre-se que muitos dos que duvidam do depoimento do The Truth acham que EU sou fake. Eu, ok? Com nome completo, endereço, fotos, palestras. A única verdade neste caso? Vcs mascus não querem ver a verdade. Pra variar.

Carol F. disse...

Eu vejo a mudança dele como o lado racional assumindo. Antes era só um emocional torto, igual todos os de membros de grupos de ódio. Nada tem lógica de verdade, nada condiz com a realidade, mas as pessoas ficam lá martelando a mesma tecla com alguma ideia que elas inventaram e que explica porque elas são tão infelizes. Achei bem interessante o relato dele, poia embora não postasse coisas violentas, como disseram (nunca li nem nunca tinha ouvido falar dele) fazia parte desse grupo de ódio.
Bom, com certeza agora tem mais chances de melhorar de saúde. Como melhorar tendo contato constante e quase único com pessoas infelizes e dementes? Muito difícil né? Mesmo que seja online. Melhor se rodear de gente construtiva.

Autor do blog deletado "Questionando o Feminino" disse...

Respondendo o anônimo acima:

Muitas pessoas queriam que eu parasse de escrever o blog na época da ativa e a estratégia utilizada foi postar coisas da minha vida pessoal nos comentários do blog. Portanto alguém sabia sim a minha identidade. Eu não sei como descobriram, mas eu acredito que foi através de email ou MSN. Quando eu escrevi o meu último post no blog em 15 de janeiro de 2012, alguém comentou um fato da minha pessoal nos comentários e ficou claro que a mesma pessoa poderia me expor se eu continuasse com o blog.

Mas como eu seria exposto? Como eu disse no texto publicado, eu tinha muita vergonha de assumir publicamente um perfil masculinista. No fundo eu não me orgulhava de criticar o feminismo e as mulheres e fiquei com muita vergonha de que pessoas conhecidas ficassem sabendo que eu era o autor do blog.

Durante todo o período do blog, eu só escrevi porque estava protegido pelo anonimato, mas eu sabia que se alguém descobrisse quem eu era, eu não tinha condições de sustentar publicamente o que eu escrevia. Essa era a maior prova que eu não tinha orgulho do que eu me tornei.

Mas por que os pedidos de perdão aqui? Vocês sabem o que é culpa? Basta uma pessoa ser injustamente acusada, que ela se sente culpada, principalmente se ela não sabe como se defender. Eu não sabia me defender de algo desconhecido. Não fazia ideia de quem sabia a minha identidade e só tinha hipóteses. Eu adoeci porque no meio da confusão, algumas pessoas me colocaram no mesmo grupo dos misóginos mais radicais.

Eu sabia que algumas pessoas sabiam a minha identidade e fiquei sem saber o que fazer. Na época eu achei suficiente parar de escrever. Mas você não tem como se sentir em paz sabendo que a qualquer momento alguém pode revelar a sua identidade e falar coisas inverídicas a seu respeito. Por isso eu adoeci. Eu tinha realmente receio de ser exposto de forma errada e adquiri uma enorme angústia em função disso. Quando as pessoas me tratavam diferente, ou quando os meus amigos se afastavam de mim (e muitos se afastaram de mim por motivos que eu desconheço até hoje) parecia que eles sabiam que eu tinha escrito o blog ou tinham descoberto isso pela versão errada. Eu fiquei realmente angustiado esse tempo todo porque realmente é difícil conviver com essa dúvida.

Eu sabia que a qualquer momento pessoas poderiam inventar teorias mentirosas sobre o fim do blog e dizer coisas mentirosas a meu respeito. Eu convivi com o medo de que teorias falsas sobre mim se multiplicassem, porque as versões poderiam ser as mais variadas possíveis. Eu mesmo já li na internet relatos falsos a meu respeito, só que eu não queria voltar à internet para rebater esses relatos, porque isso poderia não ter fim. Eu decidi esperar tudo passar e ser esquecido de vez.

Estou aqui justamente para fornecer as versões corretas dos fatos e evitar que pessoas usem teorias falsas para me prejudicar. Não é questão de esconder coisas, mas sim deixar claro o que para muitas pessoas não está claro.

Eu tenho uma vida inteira pela frente, sou novo. Eu não entendo porque algumas pessoas parecem não aceitar a minha mudança, como se eu não merecesse uma segunda chance na vida. Se eu fosse um refratário, eu entenderia, mas estou aqui com toda boa vontade, pedindo perdão, superando meu orgulho por uma boa causa.

Eu já disse e vou repetir, da minha parte nunca mais vou escrever qualquer coisa contra as mulheres ou contra o feminismo. Se alguém se passar por mim, provavelmente é algum fake querendo se esconder no meu perfil para ficar impune. Já perdoei todo mundo no meu coração, não guardo mágoas, nem estou aqui para citar pessoas ou condená-las. Não estou aqui para fomentar intrigas e confusões, mas sim para fazer o que é certo.

Espero que leiam com carinho o esforço de um homem em mudar e ser uma pessoa melhor.

Anônimo disse...

(Danilo) - Respondendo a anônima e esclarecendo o meu motivo da apropriação do pseudonome do autor do blog Questionando o Feminino - "The Truth"

Eu comecei a ler o "Questionando o Feminino" em dezembro de 2010. De cara eu me identifiquei com as ideologias do blog pelo fato do autor escrever temas que já repercutiam nas minhas concepções.

Muitas coisas descritas no blog eu já tinha conhecimento prévio, o autor apenas me ajudou a organizar mais as emoções dos meus pensamentos com as sistematizações dos textos dele.

Acontece, que eu tive(tenho) uma certa compulsão pelos meus próprios pensamentos e fiquei obcecado e fanático pelo o Questionando o Feminino. Misturei a compulsão e o fanatismo e com isto, eu quis apropriar o pseudonome do autor do blog no meu orgulho egóico megalomaníaco.

Eu nunca quis superar o sucesso do verdadeiro The Truth depois que ele sumiu. Apenas quis usar o codinome dele por puro entretenimento e por achar que seria compatível com o meu prazer egóico.

Na verdade, eu até pensei em emitir uma "nota oficial" alegando que eu não era o The Truth e sim um usurpador, mas acabei deixando pra lá.

Por fim, por tudo que o verdadeiro The Truth e a obra dele representou pra mim. Eu desejo que ele melhore. Trocamos alguns emails no final de fevereiro de 2012 e é um cara gente boa.

No mais, ele ter se tornado feminista realmente me chocou. Talvez eu possa ficar perplexo por muito tempo. Mas, eu continuo acreditando fielmente nos meus conceitos. Se vão me taxar de machista? Pouco me importo, eu sou um cara mais frio e tenho uma certa geleira no meu sangue. Não sou sensível como o verdadeiro The Truth. Mas a misoginia não está no meu radar.

"Obs Decreto oficialmente o fim da minha perseguição e encheção de saco contra as feministas."



Sara disse...

Pra quem não esta entendo a culpa q o The Truth carrega, eu creio q até entendo, pois muito embora ele nunca tenha pregado a violência contra a mulher e até colocava q essa seria a pior coisa pra um homem resolver suas questões, em seus textos ele mostrava pelo menos contemporização do homem violento movido pelos "jogos emocionais" e um suposto egocentrismo feminino, não eram bem essas palavras q ele usava mas eram similares.
Como todos sabemos aquele maluco do Wellington, que promoveu o ataque em uma escola de realengo, era um masculinista, como acabou sendo investigado pela policia, ele antes de fazer aquela tragédia, destruiu a CPU do computador q usava, não se sabe com q objetivo, mas creio q foi pra não comprometer seus contatos nesse meio, mas de nada adiantou, pois q eu saiba conseguiram obter o conteúdo.
Eu q comentava nesses blogs naquela época, em todos eles eu comentei q esse ataque, embora tivesse sido cometido por um demente, a sua loucura tinha sido alimentada dentro desses blogs.
Disse ainda q garotos muito jovens, sem um pensamento formado, mas que lessem o q eles publicavam ali sobre mulheres, certamente se tornariam misóginos, e que os mais fracos e sugestionados poderiam repetir a desgraça q esse Wellington havia feito.
Portanto acho legítima a culpa do The Truth e agora fiquei sabendo q os outros comentaristas tb se afastaram, é provavel q aqueles q perceberam o q estavam fazendo ali , alem de não fazer nenhum bem a eles, ainda poderia promover fatos como esse de realengo.
como já disse em outro comentário , não há um ser humano q não erre, e não creio q o The Truth tenha q carregar essa culpa, o q tinha a ser feito ele já fez e esta fazendo, refletiu a esse respeito, e mudou seu rumo, creio eu para um destino muito melhor, pq incentivar o ódio ou magoa contra metade da população, não me parece nada de sensato a se fazer.

Anônimo disse...

Já é a terceira vez, nesta caixa de comentários, que o "verdadeiro The Truth" e o "Danilo impostor" postam comentários seguidos, um embaixo do outro, com diferença de poucos minutos. Sempre o T.T primeiro e o Danilo logo em seguida. Ou a sintonia entre os dois é muito grande, ou esse padrão não é mera coincidência... confiram se quiserem...

Fábio disse...

ola´, eu vim declarar que sou o Silvio koenrich original, também sou a verdadeira indentidade do Batmam, e matei Odete Roitman

Mordred Paganini disse...

Último comentário do "the truth":
27 de junho de 2014 23:24


Último comentário do Danilo:
27 de junho de 2014 23:57

Porque né, meia hora a mais, meia hora a menos....

Ah, gente, vai caçar o que fazer!

Autor do blog deletado "Questionando o Feminino" disse...

Respondendo o anônimo acima.

Eu não me lembro o nome de muita gente que me seguia naquela época, aliás não tenho como lembrar muita coisa do que aconteceu depois de 2 anos e meio. Eu só lembro dos fatos mais marcantes, como as razões que me levaram a deletar o blog, por exemplo. Fora isso, eu não guardei muitas lembranças daquela época.

No começo de 2012, eu cheguei a manter alguns posts através de um gadget que criei para deixar só os posts principais, mas eu deletei esse gadget junto com o blog. Eu mantive o email do blog somente até fevereiro de 2012, mas eu deletei o email nessa época também.

Eu fico impressionado que pessoas vêm até aqui e buscam padrões na minha escrita ou padrões na ordem dos comentários para dizer que eu tenho dois perfis ou que eu sou amigo de outro fake. Eu só fiquei sabendo que existia outra pessoa se passando por mim por causa da publicação do atual post, que é realmente o meu texto. Na época que eu parei de escrever, eu não dei autorização a qualquer pessoa para que ela se passasse por mim ou continuasse a escrever no meu nome. Eu não tenho contato com qualquer pessoa do meio masculinista desde fevereiro de 2012, que foi o mês que eu deletei o email do blog. Portanto ninguém pode dizer que agiu no meu nome a partir de um suposto contato comigo depois disso.

O sentimento que eu tenho é que há pessoas que realmente querem me prejudicar e que não aceitam a minha mudança e o meu amadurecimento, como se se eu merecesse ser punido eternamente pelas coisas que eu escrevi, como se eu não merecesse uma segunda chance.

Como a Lola disse, mesmo se eu colocasse a minha foto, meu CPF, RG, ainda diriam que sou uma pessoa tentando se passar pelo autor de Questionando o Feminino. Eu realmente não tinha ideia da confusão que eu iria me meter por causa desse blog e vendo os comentários escritos aqui, isto só reforça a minha convicção de que eu fiz a coisa certa ao sair desse movimento masculinista. O meu maior erro foi demorar demais para fazer isso e eu lamento profundamente essa demora. Se eu fizesse isto na época, todas essas dúvidas não existiriam e eu estaria bem melhor agora.

Desde o começo de 2012 eu parei de procurar qualquer informação na net sobre mim, por isso eu não tenho ideia do que estava acontecendo na internet. Ficou realmente um trauma de tudo o que passou. Muitas pessoas não entendem porque não possuem a mínima ideia do que aconteceu comigo.

Eu adquiri transtorno de pânico, quase tranquei a faculdade (a segunda que eu estava fazendo). Vocês acham que transtorno do pânico é brincadeira?! Eu tinha crises de angústia, meu coração acelerava, eu entrava em pânico e tudo isso acontecia de repente. Eu mal saía de casa. Eu tive que fazer tratamento psiquiátrico para ter forças para terminar a faculdade, porque a ansiedade era tão forte que eu não conseguia estudar. Eu realmente adoeci e ninguém ficou sabendo disso.

Enquanto eu era um herói para algumas pessoas, eu estava adoecendo na minha vida pessoal. Por isto que eu digo, eu não quero ser herói, não quero ser referência. Só eu sei o mal que eu passei por ter escrito todas as coisas que eu escrevi.

Parece que há um forte complexo de negação aqui. De um lado, existem pessoas da comunidade masculinista que insistem me colocar como herói que eu não sou e nunca fui. De outro lado, há pessoas que querem me associar eternamente aos misóginos radicais. Ambos estão errados porque não sou uma coisa, nem outra.

Eu fico realmente feliz de saber que algumas pessoas realmente entenderam o meu propósito aqui e estão apoiando a minha mudança. Essas pessoas me fazem acreditar num mundo melhor.

Anônimo disse...

Truth, para de fazer alguém aqui tentar ter pena de você que não vai rolar. Mimimi, pânico, grande bosta, tive também e depois de uns meses de medicação passei a controlar a coisa sozinha e não tomo mais nada até hoje, 6 anos depois da última crise. Então amigo, conserta o estrago ou guarda esse yaddayadda pra você. O que você fez, tá feito. Tua obrigação limpar o que der dessa cagada.

Anônimo disse...

Eu só queria uma mulher para conversar, fazer companhia, andar de mãos dadas, comprar coisinhas gostosas para depois cozinharmos juntos, ver filme abraçadinho e dormir de conchinha. É muito?

Anônimo disse...

Último anônimo,

Oi? Mulher assim tá cheio por aí. EU mesma sou assim, super carinhosa com meu noivo, e exemplos de amigas felizes em seus relacionamentos é o que também não me falta. E não, meu noivo NÃO é um "alfa rico sarado médico com ferrari", é só um cara normal que não tem dinheiro, não tem corpo perfeito, mas que me dá carinho, amor e me faz feliz, assim como eu também o faço.

Quer encontrar alguém igual eu? Mas pra que tipo de mulher vc tem olhado, só pras panicats? Pq eu não sou panicat nem minhas amigas, mas sabemos apreciar e valorizar nossos amores. Faço engenharia, sou bem-sucedida, mais até do que meu noivo que vive sem dinheiro, e não to nem aí pra isso, sei que um dia o sucesso dele vai chegar e sempre vou apoiá-lo. A propósito estamos juntos há 5 anos. E não, não nos conhecemos em balada, nem praia, nem academia, nem em shopping.

Pq será que vc ainda não encontrou uma mulher como a que descreveu?

Anônimo disse...

(continuando)

O que mais vejo nesses fórums masculinistas por aí é cara de mimimi pq não encontra a mulher dos sonhos... Claro, se chega uma menina diferente do padrão de beleza, mas que seja carinhosa e honesta, eles não dão bola.

E se for muito bonita, então não pode ter ficado com muitos antes, porque aí já é puta e não serve "pra casar".

Não pode ser baladeira também, pq não querem mulher "fútil" e nem que fica saindo por aí de vestido "mostrando tudo". Mas aí a menina não gosta de balada porque prefere ficar em casa lendo livro, não vive de maquiagem, cabelo e unha feita, mas essas mulheres a maioria dos mascus nem dão bola pq já acham estranhas ou muito nerds, mesmo que sejam moças honestas e carinhosas como eles desejam. Já acham que essas, se hoje são desse jeito, depois dos 30, então, vão tudo "embarangar".

Claro, pq no fim o que eles procuram não é uma mulher carinhosa, educada, sensata, honesta, etc. No fim o que eles querem é uma mulher bonita pra exibir e que faça todas as suas vontades (pro resto da vida), nada mais. Aí fica difícil quando vc encontra alguém e no primeiro defeito já desiste, pq esse defeito apenas já a impede de ser a mulher "dos seus sonhos".

Foda-se isso de mulher idealizada, e foda-se isso de homem idealizado também. Meu noivo é cheio de defeitos, e eu também sou, assim como a maioria dos casais felizes! Porque se um faz o outro feliz então isso é o suficiente. Por isso estamos juntos há 5 anos e pretendemos ficar juntos pelo resto da vida.

Por isso a Lola tá com o maridão firme e forte. Aposto que eles são mais felizes juntos do que 100% dos mascus solteiros. E daí que ela é feminista e não é panicat? Meu amigo, foda-se. Eles são felizes, você não é, aceite e cresça.

Porque uma coisa posso te dizer, antes de conhecer meu noivo também tinha esse ideal de "homem perfeito, meu príncipe", assim como ele também tinha na cabeça essa ideia de "mulher dos sonhos". Mas na real, isso é uma grande baboseira. Ele está longe de ser o "príncipe" que eu tinha idealizado um dia, e eu muito mais longe ainda de ser a "mulher perfeita" dele. As pessoas são assim. Isso é vida real é não fórum mascu.

Então esquece isso de "queria uma mulher assim e assado". E apague da mente o "toda mulher é ...". Segue a vida, viva sempre e conheça novas pessoas de vez em quando, uma hora a mulher certa vai aparecer, é só não fechar os olhos pra beleza verdadeira de cada uma.

Anônimo disse...

(Danilo) - A meta existencial para os masculinistas é "pegar mulher bonita". A motivação moral do homem na totalidade dos casos é o número de mulheres bonitas que eles levam pra cama.

Numa rápida lembrança sobre a minha vida afetiva. Eu nunca tive uma grande paixão que foi destruída ou uma sucessão de fracassos amorosos que me traumatizaram. No máximo que aconteceu comigo foi não conquistar algumas mulheres que eu desejava, mas isso não me afetou ao ponto de eu me adoecer.

O desejo dos homens não é a monogamia perfeita, e sim conseguir sexo com uma mulher bonita ou gostosa na hora que ele quiser e no lugar que ele quiser. Imagine se os homens tivessem esse poder de "magnetismo afetivo sexual", será que eles reclamariam tanto das mulheres e a violência contra a mulher estaria como tá hoje?

Julia disse...

Que pena que mulheres, nem bonitas nem feias, são bonecas prontas para atenderem aos vossos desejos a hora que querem.


Ó como homens sofrem!

Anônimo disse...

pensei que o the truth verdadeiro morava em são paulo capital. Era mais fácil michael jackson tá vivo e dar uma entrevista no new york times do que o the truth virar feminista...o mundo masculinista já ta sabendo disso? rs.....

Anônimo disse...

Olha mordred, aí está a sequência dos comentários seguidos e pasme, todos com diferença de meia horinha de publicação, pra dar aquela disfarçada legal sabe... no nervosismo a gente faz cada uma...
the truth: 26 de junho de 2014 20:58
danilo: 26 de junho de 2014 21:36
(neste comentário o tal "danilo" copiou a mesma mensagem 3 vezes, ou seja, ela já estava pronta em algum lugar, e meia horinha depois, pra ninguém desconfiar, ele postou. No nervosismo, colou 3 vezes o mesmo recado e nem percebeu...)

the truth: 27 de junho de 2014 00:34
danilo: 27 de junho de 2014 00:56

the truth: 27 de junho de 2014 23:24
danilo: 27 de junho de 2014 23:57

gente, e o padrão de escrita, repetição de expressões e de erros gramaticais (ortográficos, sintáxicos...)
sinto muito, esses dois são a mesma pessoa...

Ou este Danilo enganou a mordred e está se passando pelo tt, ou o the truth achou conveniente "colocar" o danilo na discussão para dar mais veracidade ao seu relato....

e mordred... deixa de ser grossa menina, eu hein!

Anônimo disse...

(Danilo) - A meta existencial para os masculinistas é "pegar mulher bonita"
Dá para ver que você tem o conhecimento sobre o assunto, da profundidade de um pires.A meta existencial de masculinistas, e o desapego amoroso, e o desenvolvimento pessoal.

Anônimo disse...

Teve um anon que disse que sabe quem é o Danilo. ...então pq esse anon não prova qm é o danilo e a mordred não prova quem é o the truth???...dsclp mas os dois são muito parecido mesmo na escrita....ou...é uma relação de aluno e professor

Autor do blog deletado "Questionando o Feminino" disse...

Mais uma vez eu vou repetir. O relato é verdadeiro. Eu pedi a minha amiga Mordred Paganini que me ajudasse. Eu realmente estava sofrendo muito e queria pedir perdão por tudo o que eu escrevi. Só que eu não sabia como fazer isso. Eu perguntei a ela se ela conhecia uma pessoa confiável do movimento feminista. Ela disse que sim. Então ela falou sobre a Lola. Eu imediatamente concordei porque sempre achei a Lola uma pessoa sensata. Então eu pedi a ela que mostrasse o texto que foi publicado aqui para a Lola. A Mordred Paganini não precisa convencer ninguém. Ela conviveu comigo durante a minha primeira faculdade. Eu revelei a ela que eu era o autor de "Questionando o Feminino" e só fiz isso para ela porque sabia que ela era de confiança.

Antes do blog ser deletado em janeiro de 2012, algumas pessoas realmente copiaram os textos do blog e criaram arquivos PDFs com eles. Provavelmente algum fã do blog deletado ficou lendo meus textos e tentou imitar o estilo de escrita deles (a imitação nunca é perfeita). Quem leu o texto do meu suposto seguidor, percebeu que os padrões de escrita são diferentes. Alguns comentaristas aqui já reconheceram que não é o mesmo estilo de escrita. Somente alguns céticos insistem em negar.

Eu não tenho alunos. Não quero seguidores, porque obviamente já saí do movimento masculinista há muito tempo. Eu gostaria que esquecessem todos os textos que escrevi no passado. Eu não tenho orgulho desses textos, pelo o contrário, eu tenho vergonha de ter escrito esses textos e realmente reconheço que foi um erro ter mantido aquele blog durante dois anos.

Eu não morei em São Paulo e também não morei no Espírito Santo. Eu já morava no estado do Rio de Janeiro antes de 2010 (data do surgimento do blog) e continuo morando no estado do Rio de Janeiro até hoje. A outra pessoa que escreveu aqui, alguém já disse nos comentários, mora em outro estado. Só isso já exclui o fato de eu ser duas pessoas ao mesmo tempo. Eu também não tenho contato com essa pessoa, como não tenho contato com qualquer pessoa do meio masculinista desde fevereiro de 2012. Se algum masculinista disser que falou comigo depois de fevereiro de 2012, obviamente está mentindo.

É um pouco de paranoia achar que detalhes como meia hora a mais ou algumas horas a mais entre duas postagens são provas de qualquer coisa. Existem pessoas que estão tão desconfiadas que querem brincar de peritos aqui. É só ler todos os comentários e não apenas os últimos para perceber que as especulações que negam a autoria do post são vazias.

Eu realmente desejo que os masculinistas saiam desse movimento e amadureçam como eu amadureci. Por favor, aceitem a verdade! Eu não acredito nas coisas que escrevi no passado e quero que todas as pessoas que leram o blog no passado façam a mesma coisa e esqueçam todo conteúdo de "Questionando o Feminino".

Não quero escrever outro blog, mas estou disposto a ajudar as mulheres como um consultor. Eu estou disposto a fornecer dicas e boas ideias contra tudo o que eu escrevi. Eu quero realmente ajudar a causa feminina e fiquei feliz que muitas pessoas estão apoiando a minha mudança.

Anônimo disse...

(Danilo) - O relato é realmente do autor do blog "Questionando o Feminino". Num primeiro momento eu achei inverídico, mas depois eu constatei que era legítimo. E não busquei a confirmação desta legitimidade com a Mordred Paganini. Eu simplesmente analisei o relato com calma e percebi que a escrita era dele.

Confesso que tentei imita-lo até em meados de 2012, mas acabei abandonando esse fanatismo por escrever igual a ele. Porque é impossível uma pessoa escrever igual a outra e isto, também envolve questões espirituais.

Um outro ponto, nunca achei que o autor do blog era um mago leitor de mentes femininas. Pra mim, o blog retratava nitidamente as relações sociais num contexto geral. A interferência dos novos valores da sociedade contemporânea nas relações humanas.

Segundo ponto, quem colocava o The Truth verdadeiro no rol de misóginos radicais eram as feministas e não os masculinistas. Muito pelo o contrário, diversos caras do masculinismo odiavam o The Truth (caso ele não saiba) e apenas achavam um chorão frustrado. Em suma, o autor do blog " Questionando o Feminino" não era tão idolatrado assim como as feministas pensam.

Enfim; assim como o anônimo logo acima. Eu também achava que o autor do blog morava em São Paulo capital.

















Anônimo disse...

eu pergunto pro the truth...só está disposto ajudar as mulheres? e os homens?? se vc quer que eles abandonam o masculinismo então poderia ajuda-los também...onde vc age como consultor...tem algum email?

Anônimo disse...

the truth, mudar todo mundo muda. Espero que tu melhore dos seus problemas emocionais. Mas sua mudança tem mais algum motivo além de só desculpar e o tal do amadurecimento.

o impostor danilo disse uma coisa para se notar....ou você se apaixonou por uma feminista e ela fez rever os seus conceitos ou tu largou a religião e despirocou de vez, virou ateu, virou baladeiro..sei lá cara...alguma coisa aconteceu pra tu mudar tanto assim.....

Natália disse...

Eu já entrei nos fóruns mascus por curiosidade. Logo no primeiro post que eu li, tinha um cara falando que AGREDIU a ex mulher por causa de uma traição e para minha surpresa, os mascus REPUDIARAM A AGRESSÃO(achei que iam incentivar, mas pra minha surpresa, não foi assim, eles disseram que o correto é terminar, cortar contatos e ignora-la) não estão nem ai pro amor dos dois e que o motivo pelo qual agressão é errado, é porque É UMA FORMA DE APEGO e com as leis atuais, pode gerar problema muito grande, pro agressor. Ou seja, não estão nem ai pro direito a integridade física, mas sim para a ausência de apego.

Depois disto, troquei de sessão e tinha um tópico com mais de 200 postagens só sobre garotas de programa. Ou seja, os "conservadores, a favor da moral e dos bons costumes", são promíscuos. Um dos membros chegou a afirmar que gastava R$2000,00 mensais destinados só para garotas de programa de luxo.

Para eles, o homem pode ter centenas de mulheres, mas a mulher que faz isto, é automaticamente uma """vadia""", um homem que teve várias mulheres pode se casar e sossegar, já a mulher que faz isto, esta é "em busca de um CSP(sic)"

Outra coisa, para eles, as feministas que querem proibir a prostituição, não estão nem ai pra exploração, tráfico internacional, etc; querem é aumentar o valor do """bucetocard"""(sic) e tornar homens mais dependentes das mulheres para se satisfazerem. Eu pessoalmente acho uma discussão complicada, porque proibir pode ser um atentado contra as mulheres que querem esta vida, principalmente as de luxo, que geralmente estão porque quer e ganham rapidamente dinheiro pra sair da vida. Já outras, muitas vezes estão lá por obrigação econômica ou obrigação de criminosos.

Autor do Questionando Femino disse...

Bom. Lola, eu sou o autor do excluído blog Questionando o Feminino. Quero dizer que desde que eu mantive minha postura. Atualmente eu sempre defendo as mulheres em qualquer discussão, sempre.

Recentemente eu fiz uma pesquisa e notei que alguns links disponibilizavam um PDF com uma suposta coletânea do blog. Não fui eu que postei esses links, nem publiquei esses PDFs. Quero deixar isso bem claro, porque não quero ser perseguido, nem prejudicado. Sei que pessoas podem usar mentiras para gerar ódio gratuito contra a minha pessoa, a pessoa do mundo físico.

Vi também que alguém ressuscitou o domínio. Depois que eu deletei o blog, o domínio ficou disponível depois de alguns meses. Isso infelizmente acontece e eu infelizmente não pensei na possibilidade de alguém querer pegar esse domínio.

Já tentei tirar todas as referências ao blog do google, mas não consigo, porque a política do google é que só o autor do site pode tirá-lo das buscas do google. Como não sou o autor dos atuais domínios e links, eu não posso retirá-los da busca do google. Isso me deixa chateado, porque sei que podem mentir para me prejudicar.

Bom, não vejo isso como obra de um fã, mas sim de uma pessoa sádica que está usando esse artifício para me prejudicar e torturar. Falo isso porque muita gente pode tentar me perseguir e me prejudicar em função de uma noção falsa de que eu tenho o controle desse domínio, o que não é mais verdade, porque depois de meses de exclusão, o domínio fica disponível para qualquer um.

Vejo isso como uma forma de tortura psicológica. Não vejo sentido em alguém querer ressuscitar algo que o próprio autor rejeitou. Se o suposto fã fizesse uma pequena pesquisa, ele teria respeitado meu direito de não ver mais esse conteúdo publicado na internet. Ou seja, a ideia em torno disso parece ser sádica mesma. A ideia é criar uma conflito artificial para mobilizar pessoas para me prejudicar em minha vida pessoal, amorosa e profissional. Uma forma de punição e vingança. Não vejo nenhum objetivo nobre e humanista nisso.

Não é justo, humano, saudável e humanista alguém desejar o meu mal depois de tudo o que eu tenho feito para demonstrar que sou um homem realmente bom e sensível. Isso me deixa muito triste.

A melhor forma de tentar tirar o conteúdo do ar é denunciá-lo. Mas peço que evitem confusão. Apenas digam que o dono do blog quer retirá-lo da internet e não quer mais vê-lo publicado em qualquer lugar. Apenas digam às pessoas que insistem nesse tipo de coisa que o autor verdadeiro não quer mais ver isso publicado. Espero que respeitem isso.

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